https://geoconexoes.com/ojsonline/index.php/periodicos/issue/feedGeoconexões online2023-09-02T17:02:20+00:00Xisto Serafim de Santana de Souza Júniorcontato@geoconexoes.comOpen Journal Systems<p>A Revista <em><strong>GEOCONEXÕES ONLINE</strong></em> é uma publicação de<strong> fluxo contínuo</strong> resultante da parceria do Grupo de Pesquisas Integradas em Desenvolvimento Socioterritorial (GIDs) e do Grupo de Pesquisas em Geografia para a Promoção da Saúde (Pró-Saúde Geo), ambos reconhecidos desde 2010 pelo CNPq e vinculados a Unidade Acadêmica de Geografia, ao Programa de Pós-graduação em História (PPGH) e ao Centro de Humanidades da Universidade Federal de Campina Grande (UAG/CH/UFCG). Tem como matriz editorial a divulgação de trabalhos científicos inéditos (artigos, oficinas pedagógicas, resenhas e notas científicas) na área das Ciências Humanas. São aceitos artigos nos idiomas português, espanhol e inglês.</p>https://geoconexoes.com/ojsonline/index.php/periodicos/article/view/141Editorial2023-09-02T04:41:09+00:00Sumarioadmin@geoconexoes.com2023-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sumariohttps://geoconexoes.com/ojsonline/index.php/periodicos/article/view/140Cartografia social e os mapas mentais: a importância das abordagens qualitativas na educação geográfica.2023-07-31T03:57:38+00:00Edilson dos Santos Silvaedilson.silva4@professor.pb.gov.br<p>Diante de uma sociedade que se mostra cada vez mais complexa e do espaço geográfico progressivamente mais globalizado, as pesquisas qualitativas assumem cada vez mais importância. A partir da década de 1990, a cartografia social emerge fruto da emergência em relacionar a produção de mapas com a dimensão social. O presente trabalho tem como objetivo analisar a relevância da metodologia da cartografia social como meio para inserir a abordagem qualitativa ao processo de mapeamento, através da metodologia dos mapas mentais. Fundamentado em um estudo bibliográfico, procuramos discutir se a abordagem qualitativa na cartografia, materializada através dos mapas mentais, é capaz de contemplar as vivências dos estudantes e ressignificar a função dos mapas na educação geográfica? A abordagem qualitativa nos mostra que é possível e socialmente relevante inserir aos mapas os elementos subjetivos do espaço, através dos princípios da cartografia social mediados pelo uso dos mapas mentais, o processo de mapeamento passa a ser democrático, participativo e sobretudo uma construção social, abrindo caminho para que as diversas realidades sejam representadas, problematizadas e questionadas.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Pesquisa qualitativa; Cartografia social; Mapa mental.</p>2023-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Santos https://geoconexoes.com/ojsonline/index.php/periodicos/article/view/138Os Discursos de violência contra a mulher no correio de Aracaju (1906–1914):2023-07-25T17:39:03+00:00Alice Batista Guimarãesaliceguimaraes07@gmail.comAntonio Clarindo Barbosa de Souzaantonioclarindo2018@gmail.com<p>Este artigo tem como objetivo destacar a natureza qualitativa da pesquisa sobre os discursos de violência contra a mulher presentes no jornal Correio de Aracaju, abrangendo o período entre os anos de 1906 e 1914. A abordagem metodológica adotada será a análise do discurso, dando prioridade à análise de frases, anedotas, crônicas, contos e, quando possível, notícias que contenham representações sobre as mulheres, assim como discursos relacionados à violência. O referencial teórico adotado inclui o conceito de representação, conforme trabalhado por Chartier (1991; 2002) e Pesavento (2007); a perspectiva de gênero, conforme apresentada por Scott (1990); e o entendimento da violência, baseado nas abordagens de Bourdieu (2021) e Chauí (1985). Considerando a abordagem qualitativa adotada, a bibliografia utilizada inclui obras de Demo (1998), Gil (2010), Gill (2015), além de Lefèvre e Lefèvre (2003).</p>2023-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Alice Batista Guimarães, Antonio Clarindo Barbosa de Souzahttps://geoconexoes.com/ojsonline/index.php/periodicos/article/view/137Povos indígenas do Oiapoque e a (in) segurança na fronteira Brasil - França2023-06-02T17:37:24+00:00Alexandre Marcondys Ribeiro Portilhomarcondys@unifap.brPriscila Barbosa Freitaspriscila.oyk@gmail.com<p>Este artigo teve como objetivo contextualizar as territorialidades dos povos indígenas diante das fragilidades ocasionadas pelo contexto de fronteira no Rio Oiapoque, que marca a divisa entre o Brasil e a Guiana Francesa. Nessa região, diversas atividades ilícitas afetam as comunidades indígenas, e a efetividade das políticas públicas de segurança para enfrentar essas inseguranças é limitada devido a fatores socioeconômicos e à falta de diálogo transfronteiriço entre as autoridades competentes dos Estados (Brasil-Guiana Francesa/França) e os povos indígenas que habitam essa fronteira</p>2023-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Alexandre Portilho, PRISCILA FREITAShttps://geoconexoes.com/ojsonline/index.php/periodicos/article/view/139A Pesquisa Qualitativa e o Estudo da Produção de um EU Doente em Luís da Câmara Cascudo2023-07-25T23:32:37+00:00Renata Sonali de Albuquerque Alves Carvalhorenatasolque@yahoo.com.brIranilson Buriti de Oliveirairan.ch@ufcg.edu.br<p>Este artigo, objetiva compreender a aproximação da história com a pesquisa qualitativa, bem como a importância da aplicação das técnicas da análise do discurso para pensar o processo de elaboração identitária de sujeito e de autor do folclorista e etnógrafo Luís da Câmara Cascudo a partir da perspectiva da enfermidade. Foram utilizadas como fontes: biografias, autobiografias e jornais. Para a fundamentação teórica, fizemos uso de conceitos de teóricos de Demo (1998), Pesavento (2003) Vallejo (2022) cujos escritos nos ajudarão a pensar a ideia de pesquisa qualitativa, sensibilidade e corpo respectivamente. Esse trabalho estará, ainda em consonância com o pensamento da corrente pós-estruturalista, mas especificamente, o filósofo Michel Foucault com a sua metodologia de estudo dos discursos (2012), visto que o campo de interesse desse artigo assenta-se na análise das intencionalidades e significados do discurso de Câmara Cascudo e como isso repercute na produção de um sujeito marcado pela questão da doença, buscando entender como isso pode ter contribuído para o seu processo de formação enquanto erudito, bem como problematizar como esses escritos de memórias procura produzir um lugar, uma imagem de um sujeito coerente em um projeto autobiográfico.</p>2023-09-04T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Renata Sonali, Iranilson Buritihttps://geoconexoes.com/ojsonline/index.php/periodicos/article/view/128Mas, afinal, o que é Turismo, Geoturismo, Turismo de Natureza, Turismo de Aventura, Ecoturismo e Turismo Rural?2023-02-24T03:28:13+00:00Maria da Paz da Cruz Vitorio de Oliveiramariadapazoliveira97@gmail.comCláudia Maria Sabóia de Aquinocmsaboia@gmail.comRenê Pedro de Aquinorenepedro@ccm.uespi.br<p>O presente trabalho tem como objetivo analisar a definição dos segmentos turísticos, a saber: o geoturismo, o turismo de natureza, o turismo de aventura, o ecoturismo e o turismo rural, com vistas a uma melhor compreensão destes termos. Para atingir o objetivo desta pesquisa, foi realizada uma revisão de literatura em livros, artigos científicos, monografias, dissertações, teses e documentos técnicos, considerando os distintos segmentos turísticos. Os dados foram levantados a partir da base de dados do serviço de busca Google Acadêmico, bem como da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD). Conclui-se que, por meio da revisão de literatura, identificamos que os termos turismo, geoturismo, turismo de natureza, turismo de aventura e ecoturismo apresentam certa semelhança conceitual, enquanto o turismo rural se diferencia destes segmentos. Contudo, é relevante também destacar que o turismo de aventura e mesmo o turismo de natureza podem eventualmente realizar atividades turísticas que não contemplem os princípios da conservação e da sustentabilidade, como defendem o geoturismo e o ecoturismo.</p>2023-09-04T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Maria da Paz